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Escola de Imersão ou programa bilíngue? Entenda a diferença

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A procura por escolas bilíngues cresceu 64% segundo dados do Ministério da Educação. Isso reflete que os pais estão buscando as melhores opções para garantir um futuro melhor para seus filhos, já que o segundo idioma abre portas a nível internacional. Mas dentro do ensino bilíngue há vários métodos que podem ser utilizados pelas instituições, dentre eles está a Escola de Imersão e o Programa Bilíngue. Quais as principais diferenças entre eles?

Na Escola de Imersão o aluno tem a oportunidade de aprender em duas línguas ao mesmo tempo, proporcionando um aprendizado mais natural e orgânico. “Eles aprendem a língua da mesma forma que aprenderam a língua materna, por meio da exposição diária e prática, através de atividades, como jogos, música, arte e outros exercícios interativos”, explica Caroline Aguiar, coordenadora pedagógica da Escola Canadense de Belém.

Já o Programa Bilíngue funciona como uma ampliação da Escola, ou seja, com uma carga horária estendida. “Algumas instituições adotam esse modelo de ensino como forma de garantir a formação de alunos bilíngues. As aulas podem ser feitas pela própria escola ou por um colégio ou instituição parceira. Porém a grande diferença está no ambiente imersivo, onde o aprendizado consegue ser desenvolvido de forma mais leve”, explica Caroline.

Além dessa facilidade, a Escola de Imersão desenvolve habilidades cognitivas, melhora o desempenho acadêmico e dá acesso a outras culturas. “As crianças que aprendem duas línguas têm uma maior capacidade de resolução de problemas e tomada de decisões, melhorando o desempenho em sala de aula, estimulando a criatividade e adaptabilidade a novas culturas”, destaca a coordenadora.

Segundo Caroline, na Escola Canadense de Belém, as aulas do ensino infantil são ministradas exclusivamente em inglês. “Na nossa escola proporcionamos uma verdadeira imersão no segundo idioma com as crianças até quatro anos de idade, pois entendemos que os primeiros anos são fundamentais para o aprendizado de modo global. A partir de cinco anos as disciplinas passam a ser feitas nos dois idiomas, para que o aluno obtenha uma formação completa”, finaliza.

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