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Pará tem sete árbitros com ‘diploma do VAR’ e FPF estuda uso da ferramenta no estadual futuramente

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Foto: Reprodução / Fonte: O Liberal

A arbitragem paraense terá que lidar com uma nova ferramenta nos jogos do Campeonato Paraense da Série B: o árbitro de vídeo. Amado por uns e odiados por outros, o VAR – sigla em inglês da ferramenta – faz parte de um novo contexto do futebol, que envolve uso da tecnologia nas partidas. A grande novidade disso é: o Pará possui sete árbitros treinados e habilitados para operar o VAR em qualquer lugar do Brasil.

Neste sábado (11), Dia do Árbitro, a equipe de O Liberal conversou com o presidente da Comissão de Arbitragem da FPF, Lúcio Ipojucan. O chefe da delegação destacou a qualidade da arbitragem local, em relação a outros estágios do Brasil e deixou pistas sobre um futuro uso do VAR no Parazão.

“Apenas na Série B do Brasileirão está sendo utilizado o VAR, mas nós já temos sete árbitros que fizeram o curso na CBF e estão habilitados. Isso é um ganho muito grande pra nossa arbitragem. Caso a gente coloque o VAR no Parazão, outros árbitros precisarão passar pela mesma preparação, mas quem sabe um dia isso aconteça?”, disse Ipojucan.

Sobre o quadro paraense, Lúcio fez questão de destacar a atuação da assistente Barbara Loiola. Segundo o presidente da Comissão de Arbitragem, Barbara é uma das sete pessoas com “diploma de VAR” no estado. Inclusive, ela deve atuar nessa função neste final de semana.

“Com a arbitragem regional é muito bem preparada. Com o curso de VAR, estamos melhores ainda. A Barbara Loiola, por exemplo, foi escalada nesse final de semana para ser árbitra da final do brasileiro feminino. Ela está como auxiliar de VAR. Então, todos os habilitados tem essa capacidade e muitos virão depois do curso”, destacou o presidente.

Para esse bom momento da arbitragem paraense, a FPF busca encorpar o quadro com caras novas. Segundo Ipojucan, no dia 7 de setembro, terminou um curso de renovação de árbitros em Belém. Além disso, uma turma com 30 novos árbitros deve ser formada em Marabá, sudeste do estado. Ambos os cursos tiveram a chancela da CBF.

“Pra se tornar um árbitro de futebol, é preciso passar por uma escola de arbitragem. O certificado obtido é válido em todo território nacional. Depois do curso, para entrar no quadro da FPF, ele precisa passar pelos exames médicos, físicos e a prova teórica. Eles iniciam sempre com a base, depois vão subindo de nível”, explicou.

Além do Campeonato Brasileiro, a arbitragem paraense terá uma prova de fogo logo mais. Em outubro começa a Série B do Campeonato Paraense, a “Segundinha”. Ipojucan explica que nesta competição, a arbitragem é toda regional.

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