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PARÁ

É Fake | Informação sobre novo lockdown devido a variante indiana na região do Baixo Amazonas é falsa

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Foto: Reprodução / Fonte: Correio Paraense

É fake a informação que circula sobre um possível lockdown que teria sido decretado pelo Governador do Pará, Helder Barbalho (MDB) valendo a partir da última segunda-feira (24) na região do Baixo Amazonas. Depois que o estado do Pará começou a investigação de dois casos suspeitos de infecção pela ‘variante indiana’ da covid-19 no município de Primavera, começou a circula um vídeo por vários grupos de WhatsApp no Pará, deixando a população apreensiva por conta desse boato digital de que uma nova cepa estaria circulando e registrando novos casos de Covid-19 na região do Baixo Amazonas.

Apesar de ser verdadeiro, o vídeo que vem circulando atualmente nas redes sociais o mesmo foi gravado ainda em janeiro de 2021, quando a pandemia crescia assustadoramente naquela região. Vários leitores de nosso portal entraram em contato com nossa redação, perguntando se essa informação repassada em grupos de WhatsApp era verdadeira aqui deixamos bem claro que não. A investigação sobre a variante é verdadeira, falsa é a informação sobre novo lockdown.

Fake News

A divulgação de notícias falsas, conhecidas como fake news, pode interferir negativamente em vários setores da sociedade, como política, saúde e segurança. Não é de hoje que mentiras são divulgadas como verdades, mas foi com o advento das redes sociais que esse tipo de publicação popularizou-se.

Os motivos para que sejam criadas notícias falsas são diversos. Em alguns casos, os autores criam manchetes absurdas com o claro intuito de atrair acessos aos sites e, assim, faturar com a publicidade digital. No entanto, além da finalidade puramente comercial, as fake news podem ser usadas apenas para criar boatos e reforçar um pensamento, por meio de mentiras e da disseminação de ódio. Dessa maneira, prejudicam-se pessoas comuns, celebridades, políticos e empresas.

Fique ligado e se certifique a veracidade das informações antes de sair compartilhando.

Por: Lia Corpes

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