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Vídeo – Congresso da IEQ em Itajaí destaca força do ministério feminino e inaugura novo ciclo de protagonismo religioso no país

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O Brasil assistiu ontem ao início de um dos maiores encontros de mulheres evangélicas do país. Em Itajaí, Santa Catarina, o Congresso Nacional de Mulheres da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) abriu sua programação com forte simbolismo: um evento que combina memória histórica, identidade feminina e projeção de futuro.

Reunindo mulheres de diferentes perfis — pastoras, líderes comunitárias, esposas de pastores, obreiras e ministras — o congresso traz à tona um fenômeno crescente no cenário religioso brasileiro: o papel cada vez mais ativo e estruturado das mulheres na condução ministerial e na construção de redes de apoio dentro das igrejas.

LIDERANÇA FEMININA EM ASCENSÃO

À frente do movimento está a Pastora Bianca de Oliveira, que tem ampliado o alcance do Grupo Missionário de Mulheres (GMM) com ações de impacto nacional. Sob sua coordenação, o ministério feminino da IEQ ganhou protagonismo, profissionalização e abrangência, alcançando desde regiões metropolitanas até comunidades ribeirinhas e áreas rurais.

O tema deste ano, “Avante e Sem Parar”, sintetiza um discurso de continuidade e afirmação: mulheres que não apenas participam, mas lideram; que não apenas apoiam, mas definem rumos; que não apenas reproduzem estruturas, mas inauguram novas.

A HISTÓRIA E UMA NOVA ETAPA

A conferência ocorre poucos dias após a igreja completar 74 anos no Brasil, o que reforça sua relevância dentro do quadro do protestantismo nacional. Hoje, a IEQ contabiliza mais de 18 mil templos e está presente em praticamente todas as cidades brasileiras — um crescimento sustentado por forte mobilização comunitária e pelo trabalho voluntário de mulheres em diversas funções.

O clima do primeiro dia mesclou espiritualidade intensa, testemunhos sobre superação e mensagens sobre identidade, cura e vocação. A narrativa dominante foi a de que o congresso marca “um antes e um depois” para o ministério feminino quadrangular.

AGENDA PRÁTICA E IMPACTO SOCIAL

Além dos momentos litúrgicos, o evento discute temas concretos, como:

• criação de projetos sociais voltados a mulheres e famílias;

• desenvolvimento de lideranças locais;

• estratégias de missão urbana e acolhimento;

• programas formativos para 2026;

• fortalecimento das esposas de pastores — grupo frequentemente invisibilizado no cotidiano ministerial.

Especialistas em religião e sociedade consideram que conferências como essa refletem uma mudança mais ampla no país: mulheres evangélicas assumindo espaços de liderança institucional e social, influenciando comunidades inteiras e protagonizando ações de impacto humanitário.

MULTIPLICAÇÃO E CONTINUIDADE

Nos próximos dias, a programação deve aprofundar debates, apresentar novos projetos e consolidar metas para 2026. Entre as participantes, a expectativa é de que o evento gere novas redes de apoio e empodere mulheres que atuam como base de sustentação espiritual e organizacional de milhares de igrejas.

O congresso segue em Itajaí, prometendo deixar um legado não apenas religioso, mas sociocultural — e apontando para um futuro em que mulheres da IEQ avançam, e avançam sem parar.

Confira o vídeo do instagram:

https://www.instagram.com/reel/DRV2DqwE2Ec/?igsh=ZGNjbnJjd3RnYzVv

Da Agência Ronabar Comunicação/Foto: Reprodução

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